O dólar se aproxima de um piso técnico, um “chão” de preço onde a moeda costuma encontrar apoio, tornando novas quedas mais difíceis. Ainda assim, pode recuar caso a entrada de investimentos estrangeiros se intensifique. Com a Selic prevista em 15% até o fim do ano e a possibilidade de três cortes nos Estados Unidos, há espaço para nova valorização do real, embora incertezas domésticas e externas limitem previsões, segundo Elson Gusmão, diretor de câmbio da Ourominas.
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