“A manutenção de uma postura contracionista pelo Federal Reserve, aliada à postergação das expectativas de início do ciclo de corte de juros, elevou os rendimentos dos Treasuries longos. Isso reforçou o movimento de fortalecimento do dólar global (DXY) e gerou um deslocamento de fluxos para ativos considerados mais seguros. Para o real, isso resultou em depreciação cambial, à medida que os diferenciais de juros reais perderam atratividade”, explica Elson Gusmão, diretor de operações da Ourominas.
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