No Brasil, o câmbio também refletiu esse movimento externo. O diretor de câmbio da Ourominas, Elson Gusmão, observa que a Selic em 15% mantém a atratividade dos ativos locais e favorece o real entre as moedas emergentes. Ele lembra que o cenário interno segue marcado pelo noticiário político e pela espera por novos dados de inflação, mas que, no curto prazo, é o mercado de trabalho americano que dita o ritmo do dólar.
Artigo completo
