Tensão entre EUA e China e saída de capitais alimentam a disparada do dólar, que volta a se aproximar da máxima histórica em meio à fuga de investidores de mercados emergentes.
“Em momentos de aversão ao risco, investidores migram para ativos considerados mais seguros, como o dólar, retirando recursos de mercados emergentes como o Brasil, o que pressiona o real”, diz Elson Gusmão, diretor de operações da Ourominas.
