O mercado reagiu positivamente à tarifa de 10% imposta pelos EUA sobre produtos brasileiros, considerada moderada em comparação à da China, que sofreu sobretaxa de até 54%. Em resposta, o país asiático anunciou restrições a investimentos nos EUA, elevando os temores de recessão global e acirrando a guerra comercial.
Internamente, o diferencial de juros segue favorecendo o real. Caso o Fed intensifique os cortes nas taxas americanas, o carry trade pode se tornar ainda mais atrativo. O banco central dos EUA enfrenta o desafio de conter a estagflação, em meio a incertezas quanto ao impacto econômico das recentes medidas protecionistas. – segundo Elson Gusmão