Nesse ambiente, moedas mais arriscadas, como o real, sofrem bastante, explica Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da corretora Ourominas.
“O movimento foi bastante agressivo. Geralmente não enxergamos uma alta dessa magnitude, afora dias de ataque especulativo ou crise extrema. O movimento é guiado pela insegurança sobre as retaliações que podem vir daqui para a frente”